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A Agenda Pós - I Convocatória – ConCopioba apresentou, nesta terça-feira (16), no município de São Felipe, mais uma etapa do Projeto Caminhos para Indicação Geográfica da Farinha Copioba, da Universidade Federal da Bahia. A iniciativa é da Rede IG Copioba que conta com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), por meio da Coordenação de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) e da Superintendência de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater).

Durante a programação, a professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Ryzia Lopes, apresentou os objetivos do encontro, entre os quais estão a mobilização e identificação dos produtores dos municípios de Maragogipe, Nazaré e São Felipe, que integram o Vale Copioba.

“A farinha de mandioca de Copioba já conquistou reputação regional e nacional, tendo notoriedade suficiente para pleitear a indicação geográfica que considera, além das condições geográficas, o saber fazer da região onde é produzida”, explica Izaltiene Rodrigues, Coordenador Técnico de Mandiocultura da Bahiater.

Informações e aspectos que caracterizam a farinha, produção e comercialização pautaram o encontro que abordou os elementos fundamentais para delimitação inclusiva geográfica da Copioba, tema da palestra ministrada pelo professor da UFBA, Alcides Caldas.

Indicação Geográfica

Identifica um produto ou serviço como natural de uma determinada região, estado ou país, caracterizando a Indicação de Procedência (IP) e, de acordo com as denominações geográficas, que incluem fatores naturais e humanos, é determinada a Denominação de Origem (DO). A indicação geográfica agrega valor ao produto, promove o desenvolvimento regional e contribui para a preservação das características, gerando fidelização de consumidores e reconhecimento da origem durante as etapas de comercialização.

Créditos
Acervo Bahiater/SDR
Fonte
Bahiater/SDR
IG Mandioca Recôncavo
IG Mandioca Recôncavo

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